Você Diz que Sabe Muito, Borboleta Sabe Mais!
Ricardo Azevedo se permite, nesse trabalho, misturar diferentes gêneros para construir um livro saboroso, feito sob medida para os pequenos leitores.
Embora a maior parte dos textos seja de origem popular, o autor usa sua própria linguagem para recontá-los e se permite, em muitos momentos, alterar o original e acrescentar algo seu, sem perder, no entanto, o espírito livre, leve e irreverente que caracteriza a cultura popular brasileira.
Atividades sugeridas
AQUI
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"Você diz que sabe muito,
borboleta sabe mais,
anda de perna pra cima,
coisa que você não faz."
Abaixo uma atividade diferente para os maiorzinhos....
Produção de texto poético
Poema desta obra de Ricardo Azevedo
Produção de texto poético
Poema desta obra de Ricardo Azevedo
Construção Poética
• Cada criança ganha um pedaço de lã e reproduz no chão a rua onde
mora (linhas curvas, retas, curtas, longas, etc.).
Estes segmentos de linha serão reunidos pelas extremidades, formando uma só linha.
• A professora lê a poesia: “Quadrilha da Sujeira”
• Cada criança ganha um pedaço de lã e reproduz no chão a rua onde
mora (linhas curvas, retas, curtas, longas, etc.).
Estes segmentos de linha serão reunidos pelas extremidades, formando uma só linha.
• A professora lê a poesia: “Quadrilha da Sujeira”
João joga um palitinho de sorvete na
rua de Teresa que joga uma latinha de
refrigerante na rua de Raimundo que
joga um saquinho plástico na rua de
Joaquim que joga uma garrafinha
velha na rua de Lili.
Lili joga um pedacinho de isopor na
rua de João que joga uma embalagenzinha
de não sei o que na rua de Teresa que
joga um lencinho de papel na rua de
Raimundo que joga uma tampinha de
refrigerante na rua de Joaquim que joga
um papelzinho de bala na rua de J. Pinto
Fernandes que ainda nem tinha
entrado na história.
rua de Teresa que joga uma latinha de
refrigerante na rua de Raimundo que
joga um saquinho plástico na rua de
Joaquim que joga uma garrafinha
velha na rua de Lili.
Lili joga um pedacinho de isopor na
rua de João que joga uma embalagenzinha
de não sei o que na rua de Teresa que
joga um lencinho de papel na rua de
Raimundo que joga uma tampinha de
refrigerante na rua de Joaquim que joga
um papelzinho de bala na rua de J. Pinto
Fernandes que ainda nem tinha
entrado na história.
Poema de Ricardo Azevedo (extraído do livro Você Diz que Sabe Muito, Borboleta Sabe Mais, publicado pela Fundação Cargill)
• Numa caixa com sucatas previamente reunidas pelo grupo, cada criança deverá escolher uma e nomeá-la colocando-a sobre sua “rua” ao sentar.
• É proposto um jogral parodiando a poesia, onde cada um falará seu nome, o nome do seu vizinho o nome da sua sucata, enquanto a deposita na “rua” do colega ao lado.
O jogral deverá proporcionar o movimento de ida e volta, até que todos fiquem novamente com a sucata que escolheram.
• Numa caixa com sucatas previamente reunidas pelo grupo, cada criança deverá escolher uma e nomeá-la colocando-a sobre sua “rua” ao sentar.
• É proposto um jogral parodiando a poesia, onde cada um falará seu nome, o nome do seu vizinho o nome da sua sucata, enquanto a deposita na “rua” do colega ao lado.
O jogral deverá proporcionar o movimento de ida e volta, até que todos fiquem novamente com a sucata que escolheram.
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