Linguagem traz alguns artigos sobre o tema criança não namora nem de brincadeira
Namoro não é algo do universo infantil e o que vivem com seus colegas são relações de amizade, de descoberta, de afinidades, intensas e mutantes, parte integrante da vida de crianças!
Primeiro, é importante lembrar que o “namoro infantil” não tem as mesmas características de um namoro adulto. Longe disso...
O que a criança imagina que seja um namoro é, geralmente, muito diferente da ideia que os pais têm sobre isso.
Na visão infantil, quando o pequeno desenvolve maior afinidade com alguma amiguinha e se torna mais próxima dela, ele tende a enxergar esse maior afeto como amor.
Segundo, precisamos definir o que é precocidade... O que, geralmente, entendemos como precocidade é a reprodução das manifestações adultas que, por razões óbvias, quando presentes na infância são absurdamente inadequadas, incomodando muito as mães e os pais, justamente pela impropriedade de suas expressões. Esse comportamento é muito influenciado pelo meio onde os pequenos vivem e se relacionam. Ao observar as pessoas mais velhas e suas atitudes, tanto em casa (como pais e irmãos) quanto na escola (com adolescentes e crianças de outras séries), eles querem ser como elas. Os pequenos repetem o que veem em casa, na escola, na rua e, cada vez mais, na TV, no YouTube e no Google. Continua: AQUI
NAMORAR NÃO É COISA DE CRIANÇA!
“Mamãe, estou namorando meu amigo da escola, mas ele não sabe. É segredo!” Não se assuste ao ouvir essa frase. Trata-se de uma fantasia, assim como brincar de casinha ou de boneca. “É assim que os pais devem encarar, pois namorar é coisa de gente grande”, afirma a psicóloga Tereza Vecina. Segundo ela, um colega com quem a criança tenha afinidades pode ser chamado de namorado sem qualquer conotação além da de ser o amigo mais interessante. “O escolhido costuma ser sociável, bonito e popular no grupo. Acaba recebendo a preferência. Na maioria das vezes, o ‘amor’ é unilateral, só existe na cabeça da criança. O ‘namorado’ nem fica sabendo”, diz a psicóloga.
Deixe estar
Mesmo de brincadeira, tais comentários não devem ser estimulados em casa e na escola. Alguns pais insistem no “relacionamento”, comprando presentes para os “namorados” dos filhos, perguntando detalhes. “A família não deve ignorar nem proibir, pois a fantasia é saudável para o desenvolvimento da criança, mas os exageros podem levar a uma erotização precoce”, afirma Tereza. Quando seu filho aparecer com uma história dessas, apenas deixe-o falar, sem maiores estímulos.
Tudo tem hora
Por mais engraçadinhas que possam parecer duas crianças trocando juras de amor, é bom lembrar que filhos não podem ser vistos como adultos em miniatura. “Desde cedo, os pais têm de deixar claro que só adultos namoram de verdade. Tudo tem sua hora e as crianças precisam entender isso”, resume à psicóloga. A influência do meio também reforça comportamentos precoces. Programas de TV impróprios para a idade, como alguns filmes e novelas, podem influenciar o “namoro” antes do tempo. O ideal, nesse caso, é que os pais fiquem atentos ao conteúdo dos programas e exerçam o controle necessário. Fonte
Vavá e Popó descobrem as famílias das emoções: Livro infantil + atividades: AQUI
Vavá e Popó nos ensinam que existem muitas emoções a serem "sentidas"
E que devemos alimentar a inteligência emocional dos pequenos.
Romeu e Julieta
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