Carlos Heitor Cony
Alegria de saber,4ªs.
Editora Scipione
Carlos Heitor Cony é carioca, jornalista e escritor, membro da Academia Brasileira de Letras e colunista diário da Folha de São Paulo.
Suas crônicas são reproduzidas em vários jornais do Brasil.
Como romancista, ganhou oito prêmios, entre os quais o Machado de Assis, pelo conjunto de obra; 3 Jabutis; 2 Livros do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Nacional Nestlé de Literatura.
Anna Lee é mineira de Belo Horizonte. Iniciou sua carreira no jornalismo em1995, nas revistas Manchete e Desfile.
Em 1997 trabalhou na Folha de São Paulo, primeiramente como repórter, depois como titular da coluna diária de televisão.
Anna Lee é mineira de Belo Horizonte. Iniciou sua carreira no jornalismo em1995, nas revistas Manchete e Desfile.
Em 1997 trabalhou na Folha de São Paulo, primeiramente como repórter, depois como titular da coluna diária de televisão.
Em 2000 foi contratada pela Editora Globo como editora- assistente da revista Quem, onde também assina uma página dupla sobre televisão.
Flavinho irmão mais novo cai da bicicleta sem a permissão da irmã e é levado para o pronto socorro onde o médico Dr. Araripe engessa a perna dele e pede para ninguém mexer até completar dez dias. Logo depois Flavinho é raptado e Carolina decide investigar por conta própria o sumiço do irmão. Mas também é raptada e acorda num lugar luxuoso onde o Chefão diz que pegou Flavinho, pois descobriu que dentro da perna engessada do seu irmão, Dr Araripe colocou duas aranhas verdes.
Personagens:
Carolina é uma menina que adora dar uma de detetive. Muito intrometida. Não desistia de procurar seu irmão e sempre quer saber sobre a morte do Dr Araripe. De tanto querer saber sobre a morte do médico acaba sendo raptada pelo irmão do médico.
Flavinho é um menino que sempre queria tudo que a sua irmã ganhava, principalmente a bicicleta.
Fred é namorado de Carolina sempre estava cuidando dela, mas era um garoto ciumento.
Dr Ronaldo é um médico jovem que trabalha no hospital que ajudou a família a encontrar Carolina.
Dr Araripe um médico que engessara a perna de Flavinho e logo depois morreu.
Jorge um pai que amava seus filhos e fez de tudo para procurar eles.
Regina uma mãe que ficou separada de Jorge, mas gostava quando ele estava para acalma-la quando seus filhos estavam desaparecidos.
Chefão, um homem muito elegante, sempre vestido de branco. Irmão do Dr Araripe. Quando soube que dentro da perna engessada de Flavinho tinha duas aranhas verdes queria acabar com a vida de quem estava estragando tudo, principalmente a vida de Carolina.
Narrador-observador, pois não participa da história, conta os fatos sem fazer nenhuma referência a si mesmo, empregando verbos e pronomes na 3ª pessoa.
O tempo é cronológico, pois a história se passa no decorrer dos dias.
Comentário sobre a obra:
É uma obra muito boa de ser lida e que fala de uma menina, a Carol, de 13 anos muito dinâmica em suas atitudes. Mostra também a difícil situação enfrentada por uma família que tem alguns de seus membros seqüestrados. Fala da polícia que não toma atitudes e de Carol que segue sempre em frente para descobrir a verdade, a única força capaz de unir e dar significado aos estranhos eventos que se iniciaram com uma simples perna quebrada e terminam com lindas esmeraldas em forma de aranhas.
Sobre a obra: AQUI, AQUI
http://leituras-amandagrohe.blogspot.com.br/2010/05/o-misterio-das-aranhas-verdes.html
Sobre a obra: AQUI, AQUI
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O dia em que os jacarés invadiram Nova York
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Olá,
ResponderExcluirTudo bem? Faz algum tempo que tenho percebido certo derrièr por detrás de alguns entretenimentos para crianças. E me lembro de quando era criança e conseguia perceber as histórias muito sensivelmente. Sou historiadora, e em História Antiga, usa-se com frequência um método da análise semiótica, que quer aprofundar o significado em poucos trechos. Bom, enfim, o que queria dizer é que fiquei chocada com o que a minha prima me mostrou do livro "O Mistério das Aranhas verdes". Mesmo que não fosse historiadora, conseguiria ver os absurdos contidos nesse livro. Lembro-me, por exemplo, de uma passagem sublinhada pela minha prima onde a irmã confessava que o irmão suicida havia lhe feito um favor. Se você tiver interesse em ver todas as passagens malignas desse livro, eu posso pedir a ela que envie para mim. Realmente, não podemos deixar acontecer isso livremente. Grata pela compreensão,
Vivian
Linguagem traz postagem pedagógicas sobre literatura. Cabe ao professor analizar se deve ou não trabalhar com o texto em sala de aula. A liberdade de escrita permite que autores tragam suas ideias e imaginações à publico.Se é ou não adequada cabe ao educador decidir.
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