O Natal é, em si, um episódio de milagre; por isso, nessa época do ano se contam histórias sobre adventos, renascimentos e salvações, entre toda sorte de acontecimentos maravilhosos.
Em O pedacinho de carvão, Lemony Snicket, autor das Desventuras em Série, faz um relato repleto de milagres, vividos por um pedacinho de carvão que estava interessado em ser artista. Ele sonhava poder desenhar linhas pretas e rústicas sobre uma tela ou, mais provavelmente, sobre um peito de frango ou um filé de salmão ao participar de um churrasco. Mas ele vivia no hemisfério norte e ainda por cima estava no fim do ano, quando faz frio e ninguém pensa em churrasco com neve.
É por isso que ele um dia cai de um saco e sai a zanzar - um segundo milagre, já que normalmente carvão não pensa nem anda - à procura de alguma coisa interessante para fazer. A partir daí, é milagre que não acaba mais.
Para todos os efeitos, basta dizer que o pedacinho de carvão vive situações inusitadas (como conhecer o Papai Noel em uma loja de conveniência) até virar dono, junto com um amigão que ele faz no meio do caminho, de um restaurante de comida coreana, que funciona como ateliê de arte durante as noites de frio.
Uma “típica” história de Natal saída da cabeça maluca e descontraída do autor que narrou, com tanto sucesso, as agruras de três irmãos gêmeos que atendiam pelo sobrenome de Baudelaire.
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