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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sábado, agosto 31, 2013

O que tem nesta venda? >Estímulos literários> Capacidades linguísticas > 31/08/13



O que tem nesta venda?
Elias José

Pretende levar a criança a se divertir com as palavras, a ler expressivamente e a produzir novos textos. 
No livro, estão presentes a brincadeira com as palavras e narrativas, a delícia e a beleza da literatura infantil. As dificuldades linguísticas vão surgindo de modo crescente e natural. 
Vale a pena experimentar uma alfabetização que coloca a poesia no lugar das rançosas cartilhas. Comprove que a poesia diverte, delicia, enriquece o espírito e ensina.

Trata-se de um texto poético que propõe brincar com as rimas, com as palavras.
O que tem nesta venda?
Elias José

Fui à venda comprar ricota.
Como não tinha, comprei torta.

Fui à venda comprar rabanete.
Como não tinha, comprei sabonete.

Fui à venda comprar leque.
Como não tinha, comprei pé-de-moleque.

Fui à venda comprar chá-mate.
Como não tinha, comprei tomate.

Fui à venda comprar mola.
Como não tinha, comprei cola.

Fui à venda comprar disquete.
Como não tinha, comprei chiclete.

Fui à venda comprar uma bola.
Como não tinha, comprei carambola.

Fui à venda comprar papel.
Como não tinha, comprei pastel.

Fui à venda comprar alho.
Como não tinha, comprei baralho.

Fui à venda comprar repolho.
Como não tinha, comprei molho.

Fui à venda comprar sapato.
Como não tinha, comprei pato.

Fui à venda comprar borracha.
Como não tinha, comprei bolacha.

Fui à venda comprar marmelada.
Como não tinha, comprei torrada.

Fui à venda comprar compasso.
Como não tinha, comprei cadarço.

Fui à venda comprar mala.
Como não tinha, comprei bala.

Fui à venda comprar pandeiro.
Como não tinha, guardei o dinheiro.

Fui à venda comprar apontador.
Como não tinha, comprei grampeador.

Fui à venda comprar caqui.
Como tinha, comprei e comi.

Fui à venda comprar amendoim.
Já está na hora de pôr um fim.

Que a rima não o prenda
Ao falar das compras na venda.

Ouvindo: AQUIAQUI
Sequência didática: AQUI

Sugestão para jogo alfabético/Blog Oficina de alfabetização/Jogos e materiais 

O Lince, por sua vez, é um jogo conhecido, da Grow, cujo tabuleiro tem um monte de figuras pequenas espalhadas, que devem ser encontradas pelos jogadores, no caso do jogo original, a partir de pequenas fichas sorteadas, com as mesmas figuras.  
Há algumas adaptações no mercado, mas todos mais ou menos nessa mesma linha. 
Originalmente, é um jogo de acuidade e percepção visual, atenção e agilidade. Entretanto, aqui, no contexto da alfabetização, ele foi adaptado para favorecer, além desses desafios, a reflexão fonológica e o reconhecimento de palavras (leitura). 
Entretanto, antes de jogar o jogo do Lince “O que tem nesta venda”, é preciso ter lido o livro, brincado com ele e, por isso, nesse primeiro post vou dar algumas sugestões de exploração do livro e, em seguida, vou fazer o post sobre o jogo Lince “O que tem nesta venda”? com fotos do jogo e a apresentação de suas formas de jogar, certo?
Sugerimos, então, após apresentar o livro, fazer uma primeira lida com boa entonação, levando as crianças a perceberem as sonoridades, e depois uma lida parando na segunda rima, para os alunos completarem oralmente, com a rima que o livro propõe, ou com outras, como palhaço, braço, abraço, para rimar com compasso e cadarço. Assim vão surgindo novas rimas...
Brincar de falar outras rimas, além das do livro é bem interessante, pois, em si, já é uma atividade de reflexão fonológica sobre rimas, como a brincadeira de “lá vai a barca carregadinha de ______ (feijão): agrião, avião, caminhão, sabão, melão, mamão, pão...”. Pode-se fazer isso apenas oralmente e, depois, dependendo do nível do grupo, listar essas palavras sugeridas por escrito, para fazer atividades diversas de reconhecimento de palavras, como reconhecer uma palavra indicada entre todas, agrupar as palavras que rimam, analisar semelhanças e diferenças, dentre outras propostas. 
A rima é uma unidade sonora à qual as crianças são muito sensíveis, desde pequenas. Nessas atividades a criança precisa prestar uma atenção mais deliberada às rimas, constituindo-se em boas atividades de consciência fonológica. A consciência fonológica pode incidir sobre diferentes unidades, rimas, palavras, partes de palavras, sílabas, unidades inter e intrassilábicas e fonemas, quando é então chamada de consciência fonêmica. A rima é a forma mais elementar de consciência fonológica, mas muito interessante para favorecer a familiaridade com a reflexão sobre os sons da língua e, posteriormente, suas representações por escrito. Além disso a rima é matéria da poesia e da linguagem em geral.
A reflexão fonológica favorece a apropriação da leitura na medida em que o nosso sistema de escrita é de base fonológica e as descobertas das sonoridades podem ajudar, em outros contextos, as associações entre sons da língua e os signos da escrita. Através de atividades com poemas, trava-línguas e jogos fonológicos, as crianças vão sendo convidadas a ampliarem suas possibilidades de reflexão fonológica ludicamente, desde rimas a fonemas. 
Quanto ao livro de Elias José, sugiro também a ampliação do texto, oralmente de início, com propostas de outros produtos para a venda. O texto permite essa criação livre, apoiada na estrutura repetitiva dos versos. Dependendo do grupo, pode-se propor depois também a produção escrita (coletiva, com o professor escrevendo no quadro ou individual e em duplas). Assim, poderíamos ter o professor iniciando: “Fui à venda comprar feijão. Como não tinha, comprei _______”. (os alunos completam oralmente com algo que rime com feijão: /ão/). O professor pode listar para si mesmo uma série de rimas que não aparecem no texto para sugerir ao grupo. Por exemplo: /igo/: trigo, umbigo, amigo...; /orte/: sorte, morte, corte, serrote...; /ia/: melancia, pia, alegria; /ento/: cimento, vento, assento, coentro (as rimas podem ser perfeitas ou não, vale também as rimas toantes, em que só se repetem os sons das vogais, não das consoantes, como em “ricota” e “torta”, no livro).
Pode propor também os próprios alunos sugerirem ambas as palavras: “Fui à venda comprar _______. Como não tinha, comprei _______”. Não importa se o “produto” for imaterial, como amor, morte, saúde... Afinal, é poesia, né? Nesse caso, para constarem no Lince, esses produtos têm que ser representados por algum símbolo, combinado no grupo – o que em si é uma boa atividade – como, por exemplo, usar um coração para representar a palavra amor, uma cruz para a morte, um sorriso para a alegria...
A partir das rimas surgidas nessas atividades de produção textual, oral e/ou escrita, pode-se montar outro tabuleiro de Lince – além do original, só com as rimas do livro –, mais amplo, com mais figuras, mais cartas de indicação e mais fichas de palavras, tornando o desafio ainda maior. Desse modo, o texto lúdico-poético do livro, as atividades propostas e os jogos de alfabetização articulam-se ainda mais, ampliando a leitura do livro, sua apreciação, sua fruição estética e literária, o jogo das sonoridades, ao mesmo tempo em que se trabalha a reflexão sobre aspectos do sistema de escrita alfabética. Oralidade, alfabetização, letramento literário... tudo articulado. Não é esse o caminho metodológico que queremos?
Vejam atividades no link do blog Oficina de alfabetização: AQUI


Blog Oficina de alfabetização: AQUI


Depoimento e atividades  aqui


TRABALHO COM RÓTULOS
DE OLHO NO RÓTULO
O RÓTULO É TODA INSCRIÇÃO, LEGENDA IMAGEM OU TODA MATÉRIA DESCRITIVA OU GRÁFICA QUE ESTEJA ESCRITA, IMPRESSA, ESTAMPADA, COLADA SOBRE O RECIPIENTE OU SOBRE A EMBALAGEM DO PRODUTO.
O QUE DEVE TER NO RÓTULO?

  • LISTA DE INGREDIENTES:  INFORMA OS INGREDIENTES QUE COMPÕEM O PRODUTO.
  • DENOMINAÇÃO DE VENDA DO ALIMENTO: É O NOME ESPECÍFICO QUE INDICA A ORIGEM E AS CARACTERÍSTICAS DO ALIMENTO.
  • ORIGEM: INFORMAÇÃO QUE PERMITE QUE O CONSUMIDOR SAIBA QUEM É O FABRICANTE DO PRODUTO E ONDE ELE FOI FABRICADO.
  • PRAZO DE VALIDADE:OS PRODUTOS DEVEM APRESENTAR PELO MENOS O DIA E O MÊS, QUANDO O PRAZO DE VALIDADE FOR INFERIOR A TRÊS MESES; O MÊS E O ANO PARA PRODUTOS QUE TENHAM PRAZO DE VALIDADE SUPERIOR A TRÊS MESES.
  • CONTEÚDO LÍQUIDO: INDICA A TOTAL DO PRODUTO CONTIDO NA EMBALAGEM. O VALOR DEVE SER EXPRESSO EM UNIDADE DA MASSA( QUILO) OU VOLUME( LITRO).
  • LOTE:É UM NÚMERO QUE FAZ PARTE DO CONTROLE DA PRODUÇÃO.
  • INSTRUÇÕES SOBRE O PREPARO E USO DO ALIMENTO: QUANDO NECESSÁRIO, O RÓTULO DEVE CONTER AS INSTRUÇÕES NECESSÁRIAS SOBRE O MODO APROPRIADO DE USO.
  • INFORMAÇÕES NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA:NO BRASIL DESDE 2001, OS VALORES NUTRICIONAIS DOS ALIMENTOS DEVEM ESTAR, OBRIGATORIAMENTE, ESTAMPADOS NOS RÓTULOS.
  • Vejam atividade com o livro acima aqui:









Link para essa postagem


3 comentários:

  1. Obrigada pelos créditos dados ao blog. Gosto de agradecer, já que muitos não têm esse cuidado ao repassar o que pesquisam.
    Dando o crédito, pode utilizar à vontade, inclusive as fotos, viu?
    Obrigada,
    Liane

    ResponderExcluir
  2. ..eu fui generosa aí...pois na verdade, como usou o texto do meu blog, deveria ter indicado lá no texto também...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Lica, sou responsável e faço questão de citar a fonte. Principalmente seu blog tão rico e primoroso. Veja que em 25/11/13 vc já havia me deixado uma mensagem.Fiz alterações, confira.

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